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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

AS PARÁBOLAS DA BÍBLIA

TEXTO BASICO MT. 13 – 15

INTRODUÇÃO

TEMA: PARÁBOLAS DA BÍBLIA VI.

Em seguida, o conhecimento da Lei, dos usos e costumes, e da maneira de se falar naqueles dias, muitas vezes é útil.
Por exemplo, o conhecimento da Lei nos ajuda a entender a parábola da rede de arrasto. (Mt 13:47-50)
Serem as árvores frutíferas submetidas a impostos na Palestina, naquele tempo, e serem abatidas as árvores improdutivas, ajuda-nos a entender por que Jesus fez com que a figueira infrutífera se secasse, de modo a utilizá-la para fins ilustrativos. Mt 21:18-22.

Por fim, não se deve atribuir aos fatores duma parábola um significado arbitrário, obtido através dum conceito pessoal ou da filosofia. Para os cristãos, estabelece-se a regra: “Ninguém veio a saber as coisas de Deus, exceto o Espírito de Deus.
Ora, não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que é de Deus, para que soubéssemos as coisas que nos foram dadas bondosamente por Deus.
Destas coisas também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas com as ensinadas pelo Espírito, ao combinarmos assuntos espirituais com palavras espirituais.” 1Co 2:11-13.

Uma aplicação dessa regra pode ser demonstrada considerando-se a parábola profética em Apocalipse, capítulo 6.
Um cavalo branco é o primeiro de quatro ali mencionados. (Ap. 6:2)

Envie sua opinião sobre o tema que foi abordado para o e-mail: pjnm2009@yahoo.com.br

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investindo R$ 15,00 ou um outro valor que desejar, e adquira os nossos; DVDS,CDS E ESTUDOS
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terça-feira, 29 de setembro de 2009

AS PARÁBOLAS DA BÍBLIA

TEXTO BASICO MT. 13 – 15

INTRODUÇÃO

TEMA: PARÁBOLAS DA BÍBLIA VI.

Em seguida, o conhecimento da Lei, dos usos e costumes, e da maneira de se falar naqueles dias, muitas vezes é útil.
Por exemplo, o conhecimento da Lei nos ajuda a entender a parábola da rede de arrasto. (Mt 13:47-50)
Serem as árvores frutíferas submetidas a impostos na Palestina, naquele tempo, e serem abatidas as árvores improdutivas, ajuda-nos a entender por que Jesus fez com que a figueira infrutífera se secasse, de modo a utilizá-la para fins ilustrativos. Mt 21:18-22.

Por fim, não se deve atribuir aos fatores duma parábola um significado arbitrário, obtido através dum conceito pessoal ou da filosofia. Para os cristãos, estabelece-se a regra: “Ninguém veio a saber as coisas de Deus, exceto o Espírito de Deus.
Ora, não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que é de Deus, para que soubéssemos as coisas que nos foram dadas bondosamente por Deus.
Destas coisas também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas com as ensinadas pelo Espírito, ao combinarmos assuntos espirituais com palavras espirituais.” 1Co 2:11-13.

Uma aplicação dessa regra pode ser demonstrada considerando-se a parábola profética em Apocalipse, capítulo 6.
Um cavalo branco é o primeiro de quatro ali mencionados. (Ap. 6:2)


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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

AS PARÁBOLAS DA BÍBLIA

TEXTO BASICO MT. 13 – 15

INTRODUÇÃO

TEMA: PARÁBOLAS DA BÍBLIA V.

Neste sentido, pode-se também observar que as parábolas, embora tiradas da vida e das coisas naturais, não necessariamente ocorreram na realidade.
Embora algumas parábolas comecem com expressões como:
Aconteceu uma vez”, “Um homem tinha”, “Havia um homem”, “Certo homem era” ou frases similares, elas foram imaginadas pelo orador sob a influência do Espírito de Deus, e eram aquilo que são chamadas parábolas ou ilustrações. (Jz 9:8; Mt 21:28, 33; Lu 16:1, 19)
Sobre Jesus Cristo, diz-se: “Todas estas coisas falou Jesus às multidões por meio de parábolas.
Deveras, nada lhes falava sem ser por parábolas.” Mt 13:34; Mr 4:33, 34.
Um segundo obstáculo ao entendimento é fazer uma aplicação minuciosa demais da parábola, tentando fazer com que cada pormenor da narrativa dos eventos literais se enquadre simbolicamente, por meio de aplicação ou interpretação arbitrárias.
Faz-se o enfoque apropriado, primeiro, por se ler o contexto, determinando as circunstâncias em que a parábola foi feita, perguntando:
Quais eram as condições e as circunstâncias? Por exemplo, quando os governantes e o povo de Israel foram mencionados como “ditadores de Sodoma” e “povo de Gomorra”, isso nos faz pensar em pessoas que eram crassos pecadores contra Deus. (Is 1:10; Gên 13:13; 19:13, 24)
Quando o salmista ora a Deus para que faça aos inimigos de Deus e de Seu povo “como a Midiã”, isso traz à mente o desarraigamento completo desses opressores do povo de Deus, mais de 120.000 deles sendo mortos. Sal 83:2, 3, 9-11; Jz 8:10-12.

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sábado, 26 de setembro de 2009

AS PARÁBOLAS DA BÍBLIA

TEXTO BASICO MT. 13 – 15

INTRODUÇÃO

TEMA: PARÁBOLAS DA BÍBLIA IV.

(5) As parábolas podem motivar as pessoas a agir de um modo ou de outro, a ‘mostrar o que realmente são’, quanto a se são ou não servos genuínos de Deus.
Quando Jesus disse: “Quem se alimenta de minha carne e bebe meu sangue tem vida eterna”, “muitos dos seus discípulos foram embora para as coisas deixadas atrás e não andavam mais com Êle”. Desta forma, Jesus excluiu aqueles que realmente não criam de coração. Jo 6:54, 60-66.
Conceito e Enfoque Corretos.
As parábolas bíblicas têm mais de um aspecto.
Elas delineiam e esclarecem princípios, e, não raro, têm significado e aplicação proféticos.
Ademais, algumas tinham significado profético para o tempo em que foram proferidas, ou pouco depois disso, e algumas teriam, adicionalmente, um cumprimento no futuro distante.

Há, em geral, duas concepções errôneas que podem impedir o entendimento das parábolas da Bíblia.
Uma é considerar todas as parábolas como simplesmente boas histórias, bons exemplos ou boas lições.
A parábola do filho pródigo, por exemplo, é tida por alguns como mera peça de primorosa literatura, e a parábola do rico e do Lázaro como exemplo da recompensa e da punição após a morte.

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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

AS PÁRABOLAS DA BÍBLIA

TEXTO BASICO MT. 13 – 15

INTRODUÇÃO

TEMA: PARÁBOLAS DA BÍBLIA III.

(3) Visto que se deixa ao próprio ouvinte fazer a aplicação a si mesmo dos princípios da parábola, ela pode transmitir-lhe clara mensagem de aviso e de censura, ao mesmo tempo desarmando-o, de modo que não disponha de base para retaliar contra o orador.
Em outras palavras, como diz o ditado: ‘Se a carapuça lhe couber, vista-a.’ Quando os fariseus criticaram Jesus por comer junto com os cobradores de impostos e os pecadores, Jesus replicou-lhes:
As pessoas com saúde não precisam de médico, mas sim os enfermos.
Ide, pois, e aprendei o que significa: ‘Misericórdia quero, e não sacrifício.
Pois eu não vim chamar os que são justos, mas pecadores.” Mt 9:11-13.

(4) Mesmo quando usadas para corrigir uma pessoa, as parábolas podem ser usadas para contornar preconceitos por parte do ouvinte, impedindo que sua mente fique ofuscada por tal preconceito, e, assim, conseguindo mais do que se conseguiria com uma simples declaração de fatos.
Isto se deu quando Natã foi ouvido ao reprovar o Rei Davi pelo pecado deste, relacionado com Bate-Seba e Urias.
(2Sa 12:1-14)
Foi assim também quando se usou uma parábola para fazer com que o iníquo Rei Acabe, sem se aperceber, pesasse os princípios envolvidos em sua própria ação desobediente de poupar a vida do Rei Ben-Hadade, da Síria, um inimigo de Deus, e proferisse um julgamento que condenava a ele próprio. 1Rs 20:34, 38-43.

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terça-feira, 22 de setembro de 2009

AS PÁRABOLAS DA BÍBLIA

TEXTO BASICO MT. 13 – 15

INTRODUÇÃO

TEMA: PARÁBOLAS DA BÍBLIA II.
Objetivos. O objetivo primário de todas as parábolas, conforme mostrado acima, é ensinar.
Mas, as parábolas da Bíblia também cumprem outros objetivos:
(1) O fato de a pessoa às vezes ter de ir fundo para captar o seu significado pleno, profundo e que toca o coração, tende a repelir os que não amam a Deus, mas que têm apenas interesse superficial, e, assim sendo, não desejam de coração as verdades. (Mt 13:13-15). Deus não está ajuntando tais pessoas. As parábolas moviam os humildes a pedir mais explicações; os orgulhosos se recusavam a fazê-lo. Jesus disse: “Escute aquele que tem ouvidos”, e, embora a maioria dentre as multidões que ouviam Jesus fosse embora, os discípulos vinham solicitar explicações. Mt.13:9, 36.
(2) As parábolas ocultam verdades daqueles que as utilizariam mal e que desejam enlaçar os servos de Deus.
Jesus respondeu à pergunta capciosa dos fariseus com a parábola da moeda dos impostos, concluindo:
Portanto, pagai de volta a César as coisas de César, mas a Deus as coisas de Deus.
A seus inimigos coube fazer sua própria aplicação; os discípulos de Jesus, porém, entenderam plenamente o princípio da neutralidade ali delineado. Mt 22:15-21.

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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

PARÁBOLAS DA BÍBLIA

PARÁBOLAS DA BÍBLIA!



TEXTO BASICO MT. 13 – 15

INTRODUÇÃO

TEMA: PARÁBOLAS DA BÍBLIA DE I Á XXXVII.

Um “provérbio” engloba uma verdade em linguagem expressiva, não raro metafórica, e uma “parábola” é uma comparação ou símile, uma narrativa breve, geralmente alegórica, da qual se tira uma verdade moral ou espiritual.
Eficácia. Parábolas ou ilustrações quais poderosos instrumentos de ensino são eficazes em pelo menos cinco maneiras:
(1) Captam e detêm a atenção; poucas coisas suscitam interesse como uma experiência ou uma história. Quem não conhece a parábola do filho pródigo e da ovelha perdida?
(2) Estimulam a faculdade de raciocínio; um dos melhores exercícios mentais é procurar o significado duma comparação, captar as verdades abstratas que são assim apresentadas.
(3) Estimulam emoções, e, pela sua aplicação prática geralmente evidente das verdades ao ouvinte, tocam a consciência e o coração.
(4) Ajudam a memória; a pessoa pode mais tarde reconstituir a história e fazer uma aplicação dela.
(5) Preservam a verdade, pois são sempre aplicáveis e entendíveis, em qualquer tempo e época. Isto se dá porque tratam da vida e de coisas naturais, ao passo que meras palavras talvez mudem de significado. Esta é uma das razões pelas quais as verdades bíblicas permanecem plenamente claras hoje, como eram na época em que foram proferidas ou escritas......

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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O QUÊ FASER COM O 13%

1º - Colocar a casa em Ordem. Usar o 13º para pagar as dívidas e a melhor utilização deste dinheiro.

2º - Se a pessoa não tem dívidas parabéns, 13º é um dinheiro extra portanto deve ser usado para um gasto extra. Um presente para a pessoa que trabalhou durante 12 meses, ou para alguém que você acha que merece.

3º - Contudo não gaste o 13º todo de uma vez e não use como incentivo de novas dívidas por exemplo para dar de entrada no financiamento de alguma coisa, não é hora de fazer dívidas pois os juros estão altos demais.

4º - Parte pode ser gasta mais também parte pode ser colocada para criar ou engordar a reserva financeira que será o seu colchão e trará tranqüilidade para o 2006 que se inicia.

5º - Não se esqueça do mês de janeiro onde o acumulo de contas é grande como IPVA, IPTU, Matricula dos Filhos, Material Escolar, Férias.

6º - É melhor ter um natal mais magro mais contudo entrar em 2010 com as contas em ordem.

7º - Antes de sair de casa para gastar o 13º faça um planejamento para as comprar por exemplo. Estabeleça um valor para ser gasto comprando os presentes. Se sair sem planejamento gasta todo o 13º e ainda usa o cartão de crédito e cheque pré-datados para os presentes.

8º - Viva em paz com seu dinheiro em 2010
Pr. J. Nunes

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