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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Amá-lo? Servi-lo? Orar? Senão, vejamos: XVII

TEXTO BASE Nm1: 3; Sl 86: 15; Rm 2: 4; 9: 22

INTRODUÇÃO

TEM: Amá-lo? Servi-lo? Orar? Senão, vejamos: XVII

13ª Se Deus é SOBERANO, então nada pode pegá-lo de surpresa, até mesmo as piores calamidades;
14ª Se Deus é SANTO, então preciso buscar a santidade, pois Ele me diz: “Sede santo”;
15ª Se Deus se IRA, então preciso entender que não posso pecar contra Ele;
16ª Se Deus é ONIPOTENTE, então porque me preocupo com os meus problemas mais do que deveria?;
17ª Se Deus é ONISCIENTE, então não posso enganá-Lo em momento algum;
18ª Se Deus é AMOR, então posso crer em seu perdão;
19ª Se Deus é MISERICÓRDIA, então eu sei que, embora exista o inferno, ele não é para mim;
21° Se Deus é PACIENTE, então sabe qual o melhor momento para agir.

Pr. J. NUnes

Amá-lo? Servi-lo? Orar? Senão, vejamos: XVI

TEXTO BASE Nm1: 3; Sl 86: 15; Rm 2: 4; 9: 22

INTRODUÇÃO

TEM: Amá-lo? Servi-lo? Orar? Senão, vejamos: XVI

1ª Se Deus é SINGULAR, então não posso me associar a nenhum outro deus;
2ª Se Deus é INFINITO, então Ele é maior que minha própria vida;
3ª Se Deus é ETERNO, então podemos confiar nEle em qualquer tempo;
4ª Se Deus é INTELIGENTE, então posso confiar em suas decisões a meu respeito;
5ª Se Deus tem VONTADE, então eu preciso descobrir a Sua vontade para minha vida;
6ª Se Deus é SÁBIO, então preciso dEle na minha ignorância;
7ª Se Deus é BOM, então em Suas mãos estarei seguro;
8ª Se Deus é JUSTO, então entregarei a Ele as injustiças por mim sofridas;
9ª Se Deus é AUTO-EXISTENTE, não precisa de mim, mas eu preciso dEle;
10ª Se Deus é IMUTÁVEL, então a minha fé pode descansar em Seu Ser;
11ª Se Deus é ONIPRESENTE, então não preciso fazer peregrinações para locais “santos” para encontrá-Lo;
12ª Se Deus possui PRESCIÊNCIA, então eu sei que Ele me amou antes da fundação do mundo;

Pr. J. Nunes

AMOR XV.

TEXTO BASE I.Pe 3.20; II. Pe 3.9

INTRODUÇÃO

TEM: AMOR XV.

XX. PACIÊNCIA:
É o poder de controle que Deus exerce sobre si mesmo, agindo complacentemente para com o ímpio, detendo por um tempo o castigo que este merece.
Este atributo, ainda que beneficie a criatura, concerne, no entanto a Deus, pois é o poder que ele controla sua ira, adiando o julgamento, continuando a oferecer salvação e graça por longos períodos. Nm 1.3; Sl 86.15; Rm 2.4; 9.22; I.Pe 3.20; 2Pe 3.9; Tg 1.19; Jn 4.21; Sl 103.8-9.
Que seria dos Pedros se Deus não fosse paciente?
IMPLICAÇÕES DO ESTUDO DOS ATRIBUTOS:
De que nos serve sabermos sobre os atributos de Deus?
Em que mudaria a nossa vida tudo que estudamos até agora sobre a pessoa de Deus?
Além das razões que eu mencionei na introdução, é imprescindível nos dias de hoje que os atributos de Deus estão ligados com a maneira como nós O servimos.
Se eu não conheço a Deus como posso adorá-lo?

Pr. J. Nunes

AMOR XIV

TEXTO BASE I. Jo 4: 8

INTRODUÇÃO

TEM: AMOR XIV

XVIII. AMOR: AMOR:
Deus é amor I.Jo 4.8 é a definição bíblica mais conhecida de Deus.
Nos contextos humanos, porém, o amor inclui uma considerável variedade de atitudes e atos.
Em relação a Deus, trata-se de uma idéia muito específica.
Nisto consiste o amor... em que... enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados I.Jo 4.10;
Nisto se manifestou o amor de Deus... em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo” I.Jo 4.9.
O termo agapê aqui presente tem comparativamente pouco uso fora do Novo Testamento.
A palavra grega comum, eros, fala de um amor associado a alguém digno, enquanto agapê é o amor pelos indignos, por alguém que perdeu todo o direito à devoção do amado.
O amor de Deus, agapê, é principalmente expresso na redenção dos pecadores e em tudo que está ligado a isso.
XVIV. MISERICÓRDIA:
É o exercício do amor de Deus para com os aflitos e angustiados.
A diferença básica entre graça e misericórdia é que aquela vê os homens pecadores culpados e condenados, concedendo perdão, enquanto que esta os vê miseráveis e necessitados, agindo afetuosamente para com eles, ou seja, concedendo alívio.
É proveitoso afirmar que a misericórdia é uma extensão da graça de Deus. II. Sm 24.14; Mt 9.27; II. Co 1.3; Hb 4.16; 2.17; Tg 5.11. Ed 9.13.

Pr. J. Nunes

ONIPOTÊNCIA XIII

TEXTO BASE II. Cr 20.6; Sl 10.16

INTRODUÇÃO

TEM: ONIPOTÊNCIA XIII

XVI. ONIPOTÊNCIA:

Isto é claramente expresso na pergunta:
Acaso para Deus há coisa demasiadamente difícil?,
Feita depois de Deus ter prometido a Abraão e Sara um filho em idade avançada Gn 18.14,
E repetida novamente com sua promessa de restaurar e libertar a Jerusalém face a sua destruição iminente pelo exército babilônico Jr 32.27.
Em ambos os casos a promessa divina foi cumprida à risca.
O Novo Testamento contém igualmente um testemunho semelhante quanto à onipotência de Deus.
Ele se revela como o Deus para quem “nada é impossível. Gn 17.1; 18.14; Sl 24.8; 33.9; 89.13; 115.3; Hb 1.3; Ef 3.20,21; Sl 24.8; Jr 32.27; 2Co 6.18; Ap 1.8; Lc 1.37; Mt 19.26; Tt 1.2; Hb 6.18; II. Tm 2.13; Tg 1.13, 17.
XVII. ONISCIÊNCIA:
Esta perfeição está intimamente ligada à sua onipresença Sl 139.1-12.
As implicações práticas são semelhantes e perturbadoras, mas trazem ao mesmo tempo segurança:
Deus vê e, portanto, tudo sabe.
Isso é, em especial, pertinente ao juízo, sendo simbolicamente expresso pela “abertura dos livros Ap 20.12.

Pr. J. Nunes

SANTIDADE XII

TEXTO BASE II. Cr 20.6; Sl 10.16

INTRODUÇÃO

TEM: SANTIDADE XII

XIV. SANTIDADE:
A santidade de Deus traça o padrão que seu povo deve imitar.
Fala a toda a congregação dos filhos de Israel, e dize-lhes:
Sereis santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo. Lv 19.2
O Deus bíblico é tanto santo como amoroso, em unidade inseparável em cada pessoa da Triunidade.
A santidade de Deus é central em seu ser, sendo especialmente destacada no Antigo Testamento Lv 11.44; 19.2; Js 24.19; I.Sm 6.20; Sl 22.3; Is 57.15.
A santidade de Deus indica que ele é absolutamente puro e perfeito, sem qualquer pecado ou maldade; seu próprio ser é o resplendor e o derramamento da pureza, da verdade, da justiça, da retidão, da bondade e de toda perfeição moral.
XV. IRA:
Deus odeia intensamente o pecado, e isto está associado à santidade e a justiça de Deus.
Ele se opõe a tudo que vai contra o seu caráter moral.
Lembrai-vos e não vos esqueçais de muito provocastes à ira do Senhor, vosso Deus no deserto; desde o dia em que saíste da terra do Egito, até que chegaste a este lugar, foste rebelde contra o Senhor; pois, em Horebe, tanto provocastes a ira ao Senhor, que a ira do Senhor se acendeu contra vós para vos destruir Dt 9.7-8
Um exemplo da ira divina encontra-se na execução do dilúvio nos dias de Noé Gn 6-8.

Pr. J. Nunes

SOBERANIA OU SUPREMACIA XI

TEXTO BASE JO. 10: 14

INTRODUÇÃO

TEM: SOBERANIA OU SUPREMACIA XI

XIII. SOBERANIA OU SUPREMACIA:
Deus o supremo criador do universo não pode e jamais será influenciado por qualquer atitude humana ou evento de sua criação.
Deus a tudo controla e tem o domínio eternamente sobre a vontade dos homens, dos seres celestiais e sobre todo o restante de sua criação.
Tua é, ó Senhor, a grandeza, e o poder, e a glória, e a vitória, e a majestade, porque teu é tudo quanto há no céu e na terra; teu é, ó Senhor, o reino, e tu te exaltaste como chefe sobre todos. I. Cr 29.11.
Como bem expressa A. W. Pink:
1ª Deus é soberano no exercício de Seu poder – Ex 17.16; I. Cr 29.11-12; Dn 2.22-21.
2ª Deus é soberano na delegação de Seu poder a outros – Dt 8.18; Sl 29.11; Dn 2.23.
3ª Deus é soberano no exercício de Sua misericórdia – João 5.1-9.
4ª Deus é soberano no exercício de Sua graça – Rm 9.19-24; Rm 11.5-6; Ef 2.4-10.
5ª Deus é soberano no domínio das nações II. Cr 20.6; Sl 10.16; Ap 19.6; Pv 21.1; Dn 4.35.

Pr. J. Nunes

PRESCIÊNCIA X.

TEXTO BASE Sl. 139.7-10

INTRODUÇÃO

TEM: PRESCIÊNCIA X.

XII. PRESCIÊNCIA
Se olharmos pelo aspecto em que a palavra “presciência” na Bíblia é empregada, não no sentido de prever eventos ou ações das pessoas, mas, sim, que está relacionada com o conhecimento prévio que Deus tem das pessoas.
A presciência de Deus não é causativa, antes Deus conhece de antemão o que será porque Ele decretou o que há de ser.
Então concluímos que Deus conhece as pessoas que Ele mesmo elegeu. Rm 8.28-29; 1Pe 1.2.
A palavra “presciência” em grego: “prognosis”, não significa apenas “conhecer antes”.
Quando este termo é usado com relação a Deus significa frequentemente “olhar com amor”.
Rebeldes fostes contra o SENHOR, desde o dia em que vos conheci. Dt 9.24.
De todas as famílias da terra, somente a vós outros conheci (escolhi); portanto, eu vos punirei por todas as vossas iniqüidades. Am 3.2. Conhecer” significa amar.
Então, lhes direi explicitamente:
Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade. Mt 7.23.
Jo 10.14; I. Co 8.3; II.Tm 2.19; Rm 8.29-30; 11.22.

Pr. J. Nunes

ONIPRESENÇA VIV

TEXTO BASE Tg 1.17. Porque eu, o Senhor, não mudo. Ml 3.6

INTRODUÇÃO

TEMA: ONIPRESENÇA VIV

XI. ONIPRESENÇA:
Deus não tem tamanho nem dimensões espaciais e está presente em cada ponto no espaço com todo o seu ser; Ele porém, age de modos diversos em lugares diferentes.
Deus não está em todos os lugares no mesmo sentido; isto é, a manifestação d’Ele é maior nos céus sua habitação, porém sua manifestação no inferno se dá de maneira punitiva, por exemplo.
Deus não tem dimensões espaciais, Ele é o nosso ambiente mais próximo.
Seu centro está em todos os lugares; Sua circunferência não está em lugar algum.
Sou eu apenas Deus de perto, diz o Senhor, e não também Deus de longe?
Esconder-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja? diz o Senhor.
Porventura não encho eu o céu e a terra? diz o Senhor”. Jr. 23.23-24 e ainda Sl. 139.7-10

Pr. J. Nunes

IMUTABILIDADE OU INALTERABILIDADE VIII

TEXTO BASE Ap 22: 13

INTRODUÇÃO

TEMA: IMUTABILIDADE OU INALTERABILIDADE VIII

X. IMUTABILIDADE OU INALTERABILIDADE:
Toda mudança constitui um progresso ou uma decadência.
Só mudam e se transformam os seres imperfeitos.
Sendo necessariamente perfeito, Deus é imutável, isto é, permanece idêntico a si mesmo, sem nenhuma mudança ou variação. Ap 22.13; Is 44.6.
É o mesmo Deus, único e verdadeiro.
Ele não somente é; Ele é o que é, sempre.
Nada muda n’Ele. Hb 1.10-12.
Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação, ou sombra de mudança. Tg 1.17. Porque eu, o Senhor, não mudo. Ml 3.6

Pr. J. Nunes

JUSTIÇA VII

TEXTO BASE Gn 1.31; Sl 145.9, 15-16; Sl 100.5; Sl 106.1; Lc 18.18-19; Rm 12.2; Tg 1.17; I. Jo 1.5; At 14.17

INTRODUÇÃO

TEMA: JUSTIÇA VII

VIII. JUSTIÇA:
Sendo em grau infinito, inteligente, sábio e bom, Deus é justo.
Possuindo santidade absoluta que é ordem do amor, Ele age com justiça infinitamente perfeita.
Por isso, pune o mal e recompensa o bem.
Deus sempre age segundo o que é justo, e que Ele mesmo é o parâmetro definitivo do que é justo. Dt 32.4:
Ele é a Rocha; suas obras são perfeitas, porque todos os seus caminhos são justos; Deus é fiel e sem iniqüidade; justo e reto é ele.
Outras referências: Ed 9.15; Ne 9.8; Sl 119.137; 145.17; Jr 12.1; Lm 2.29; 3.4; Ap 16.5; Dt 32.4; Rm 3.25-26; Jó 40.2,8; Rm 9.20,21.
VIV. AUTO-EXISTÊNCIA:
Esta é uma característica unicamente de Deus.
O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas.
Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma cousa precisasse; pois Ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais Atos 17. 24-25.
Deus é auto-suficiente.
Ele não precisa de nada nem de ninguém para ser que é ou fazer o que fez e faz.
Deus é absolutamente independente de tudo fora de Si, mesmo para continuidade e perpetuidade de seu Ser.
Deus é a causa de todas as coisas, sem ser causado.

Pr. J. Nunes

VONTADE VI

TEXTO BASE Ef 4: 6

INTRODUÇÃO

TEMA: VONTADE VI

V. VONTADE:
A vontade divina não possui limites e é livre de todo obstáculo. Deus basta querer para fazer.
Age com absoluta independência e sem contradição.
Todos os moradores da terra são por ele reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?” Dn 4.35.
VI. SABEDORIA:
A inteligência infinitamente perfeita de Deus gera a sabedoria absoluta que O faz empregar os meios mais eficazes para os fins mais dignos. Deus Tudo governa com inteligência, segurança e ordem.
VII. BONDADE:
Deus é amor infinito e perfeito.
Deus é bom em si mesmo; absolutamente nada lhe pode ser acrescentado ou melhorado, pois ele não é incompleto ou defeituoso.
Ele é o Sumo bem para suas criaturas; a fonte de todo bem.
Sua bondade se manifesta para todas as suas criaturas, pois é a perfeição que o leva a tratar benévolo e generosamente todas as suas criaturas.
Este atributo de Deus implica que Ele é o parâmetro definitivo do que é bom, e tudo o que Ele é e faz é digno de aprovação. Gn 1.31; Sl 145.9, 15-16; Sl 100.5; Sl 106.1; Lc 18.18-19; Rm 12.2; Tg 1.17; I. Jo 1.5; At 14.17.

Pr. J. Nunes

ETERNIDADE V

TEXTO BASE Jo 17: 3 Ef 4.6.

INTRODUÇÃO

TEMA: ETERNIDADE V

III. ETERNIDADE:
Sendo infinito, Deus não tem começo nem fim.
Só possuem duração limitada os seres imperfeitos.
Deus, sendo infinitamente perfeito, é eterno.
Não tem passado, futuro, nem presente.
A eternidade é um atributo relacionado com a imutabilidade de Deus nos aspecto que o tempo não pode acrescentar ou tirar alguma coisa d'Ele, não pode aumentar nem diminuir o Seu conhecimento.
Ele, porém, percebe os acontecimentos no tempo e age no tempo.
Senhor, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração.
Antes que os montes nascessem e se formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus. Sl 90.2
IV. INTELIGÊNCIA:
Sendo tudo, em Deus, infinito, sua inteligência e sua ciência são também infinitas.
Para saber, Ele não precisa raciocinar.
Tudo vê e conhece. “... quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído?

Pr. J. Nunes

INFINIDADE E IMENSIDADE: IV.

TEXTO BASE I. Tm. 2: 5

INTRODUÇÃO

TEMA: INFINIDADE E IMENSIDADE: IV.

II. INFINIDADE E IMENSIDADE:
Deus é infinito, isto é, sem limite em seu ser, pois é o ser por si, o ser que existe por sua própria essência.
Nada existe além e acima de Deus, que de nada depende e ao qual tudo está subordinado.
Ele “habita em luz inacessível” I. Tm 6.16,
Um Deus de “juízos insondáveis” e cujos caminhos são “inescrutáveis” Rm 11.33.
Deus é infinito, ilimitado, ilimitável.
Acaso sou Deus apenas de perto, diz o Senhor, e não também de longe?
Ocultar-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja?
Diz o Senhor; porventura não encho eu os céus e a terra?
Diz o Senhor Jr 23.23-24).
Para onde me ausentarei do teu Espírito?
Para onde fugirei da tua face?
Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também; se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares, ainda lá me haverá de guiar a tua mão, e a tua destra me susterá”.
Sl 139.7-10

Pr. J. Nunes

OS ATRIBUTOS DE DEUS PROPRIAMENTE DITOS III.

TEXTO BASE Mc 12: 29, 32; I. Co 8.6.

INTRODUÇÃO

TEMA: OS ATRIBUTOS DE DEUS PROPRIAMENTE DITOS III.

Iª SINGULARIDADE E SIMPLICIDADE:
Deus não é composto de partes, pois toda composição implica imperfeição.
O composto depende, necessariamente, dos elementos que o constituem.
Deus é, portanto, perfeitamente simples.
Um atributo não é mais importante do que outro; todos eles constituem o Ser de Deus.
Deus é único no sentido de singularidade como também de simplicidade.
Singularidade:
Deus é único, numericamente um; há um só Deus.
Simplicidade:
Deus não está dividido em partes, pois Ele não é composto; entretanto seus atributos são enfatizados em momentos diferentes.
Sendo infinitamente simples, Deus é infinitamente uno e indivisível.
Mas é também absolutamente único.
Supor dois ou mais Deuses igualmente perfeitos, seria absurdo.
Dois Deuses seriam idênticos e então se confundiriam, ou seriam diferentes e então não poderiam ser ambos
Infinitamente perfeitos. I RS. 8.60; Dt 6.4; Mc 12.29, 32; I. Co 8.6; I. Tm 2.5; Jo 17.3; Ef 4.6.

Pr. J. Nunes

O que é um atributo:? II

TEXTO BASE I. RS. 8.60; Dt. 6. 4

INTRODUÇÃO

TEMA: O que é um atributo:? II

Algo ao Ser Divino. (Berkhof, 1994:54)
Existem, entre os teólogos, vários posicionamentos com respeito ao número de atributos de Deus.
Alguns falam de atributos:
Naturais
Morais
Absolutos
Relativos
Imanentes ou intransitivos e Imanentes ou transitivos.
A mais comum é entre atributos comunicáveis e incomunicáveis.
Não vamos seguir nenhum padrão pré-estabelecido, trataremos de forma geral sobre os atributos de Deus, Vejamos, agora, um resumo dos vários atributos relacionados nas Escrituras:

Pr. J. Nunes

OS ATRIBUTOS DE DEUS I

TEXTO BASE RM. 11: 33 – 36

INTRODUÇÃO

TEMA: OS ATRIBUTOS DE DEUS I
O finito não pode compreender o Infinito. Foi o que Paulo declarou em Romanos 11:
Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus!
Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!
1ª Quem, pois, conheceu a mente do Senhor?
2ª Ou quem foi o seu conselheiro?
3ª Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído?
4ª Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!”.
No entanto, dentro de nossa incapacidade, finitude e ignorância o próprio Deus nos mostra uma partícula de quem Ele é.
Através de seus atributos – ou aquilo que Ele nos permite saber – podemos ter uma idéia de Sua Magna Pessoa.
Para que é importante conhecer os atributos de Deus? Quero dar quatro razões simples:
1. Conhecendo os atributos de Deus saberemos um pouco quem Ele é, Seu caráter, pensamento e vontade;
2. Conhecendo a Deus como Ele é podemos honrá-Lo como merece, prestando-lhe uma adoração bíblica;
3. Estaremos mais preparados para fazer uma apologia da nossa fé e ficarmos imunes quando as distorções heréticas surgidas no presente século;
4. Poderemos ajudar a tantos que estão incorrendo em erro grave abraçando as mais diversas heresias e distorções sobre a Pessoa de Deus.

Pr. J. Nunes

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