GUERRA ESPÍRITUAL E INTERCESSÃO MISSÍONARIA II

TEXTO BASE. I TM. 2: 1
INTRODUÇÃO
TEMA: GUERRA ESPÍRITUAL E INTERCESSÃO MISSÍONARIA II
Pois a nossa luta não é contra carne e sangue, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes.” (Ef 6.12)
Paulo diz que a luta espiritual é contra nós. Satanás e seus demônios sabem que não podem lutar contra Deus, pois o Senhor tem poder para destruí-los com o sopro de sua boca (2 Ts 2.8). Portanto eles sabem que podem afetar diretamente ao Senhor, quando agridem sua igreja.
O Antigo Testamento relata grandes batalhas e jornadas do povo de Israel. Todos estes relatos trazem-nos profundos ensinamentos que devem ser executados em batalha espiritual.

Em Êxodo 17:8-16 há o registro sobre como Josué derrotou Amaleque no Vale de Refidim enquanto Moisés se encontrava em uma montanha próxima intercedendo por ele. O principal instrumento humano para fluir do poder divino no Vale de Refidim foi Moisés, o intercessor: quando as mãos de Moisés se levantavam, Josué ganhava; quando se abaixavam, Josué perdia. Arão e Hur chegaram ao seu lado e fizeram o que era necessário para apoiar os braços do intercessor e, assim venceram a batalha. A batalha de Refidim foi ganha pela oração.
Muitos crentes estão entrando em batalhas espirituais sem conhecer seus inimigos e suas armas. Satanás é astuto, e usa de astutas ciladas. Devemos conhecer sobre o nosso inimigo. Estudar sobre sua natureza, seus métodos, armadilhas. Quais são seus “poderes”, e até onde vai sua força. Se não conhecermos nosso inimigo, nos tornaremos alvos fáceis para os dardos inflamados do maligno.
Entramos numa batalha contra Satanás quando intercedemos pelos povos e nações que ainda não foram alcançados para Jesus. Jesus os quer salvos no Reino de Deus e Satanás os quer derrotados no inferno. É por isso que devemos interceder por todos os homens, pois só assim, eles serão libertos e transformados pelo poder de Deus.
A Igreja de Cristo tem o dever de interceder, não só pelos perdidos, mas também pelos missionários que estão diretamente no campo de batalha, na linha de frente, trabalhando com aqueles que ainda não se converteram a Jesus Cristo.

Pr. J. Nunes