Páginas

domingo, 24 de maio de 2009

SETE PROBLEMAS DA LINGUA INDISCIPLINADA II

TEXTO BASE TG. 3: 1-12
INTRODUÇÃO
TEMA: INDENTIFICANDO SETE PROBLEMAS DA LINGUA INDISCIPLINADA II
5° BAJULAÇÃO
“SALVA-NOS, SENHOR, porque faltam os homens bons; porque são poucos os fiéis entre os filhos dos homens. Cada um fala com falsidade ao seu próximo; falam com lábios lisonjeiros e coração dobrado. O SENHOR cortará todos os lábios lisonjeiros e a língua que fala soberbamente” Sl 12.1-3
6° PALAVRAS PRECIPITADAS
Em Provérbios 29.20 diz: “Tens visto um homem precipitado no falar? Maior esperança há para um tolo do que para ele”. Esta é uma afirmação muito penetrante. Não diga tudo que sente na hora que sente. Se você fizer assim, acabará entrando em problemas sérios. Aprenda a se dominar. No Salmo 106 temos um quadro bem trágico de Moisés, que perdeu o privilegio de guiar o povo de Deus para a terra prometida por causa de uma frase impetuosa que pronunciou. Nada poderia melhor nos mostrar até que ponto Deus é exigente quanto à nossa maneira de falar, do que esse acontecimento com Moisés. (Sl 106.32,33).
7°PALAVRAS NEGATIVAS
Este é um dos “pecados respeitáveis” praticados regularmente por pessoas religiosas. Normalmente não é considerado pecado. “não tenho fé”. “não creio que conseguirei o dinheiro a tempo”. “Tenho certeza que será preciso fazer uma operação”. As palavras podem ser muito educadas, respeitáveis e religiosas, mas em muitos casos são inaceitáveis a Deus. Muitas vezes, cavamos nossas próprias sepulturas com nossas bocas. Há muitas pessoas mortas hoje que não deveriam ter morrido. Morreram por causa daquilo que falaram. Um bom exemplo está em Nm 13. Há uma diferença enorme entre o que os dez espias disseram e o que Josué e Calebe disseram. Josué e Calebe disseram: “somos capazes”. Os outros disseram: “Disseram, não somos capazes”. Cada um selou o seu próprio destino que disse.
CONCLUSÃO: Identificamos hoje 07 problemas da língua indisciplinada: falar demais, palavras tolas, fofoca, mentira, bajulação, palavras precipitadas e palavras negativas. Onde temos falhado e como podemos mudar? Cuidado os “seus frutos” podem estar sendo roubados devidos á estes “07 problemas”.
PÃO DIÁRIO= Seg – Números 13 ** Ter – Prov 10.19, Ecls 5.3 ** Qua – Mat 13.36, Ef 4.29, Mat 9.37 ** Qui – Prov 18.8, 1 Tm 5.73, 1 Pe 4.15 ** Sex – Apoc 21.8, Prov 12.22 ** Sab – Salmos 106 ** Dom – Prov 6.16-19.
UMA NOITE QUE DEUS MARCOU SUA VIDA: unção, comunhão, relacionamento, milagres, lazer, edificação e renovo espiritual.
Pr. J. Nunes

Texto: Gn.35.1-5
Introdução
Tema: Sobe a Betel e habita ali

O capítulo 34 mostra que a família de Jacó estava passando por muitos problemas,
incluindo pecados e tragédias. Deus enviou a sua palavra para conduzir aquela família à restauração.

1- Levanta-te.
Não fique acomodado ao pecado e suas conseqüências (Jr.48.11). Tome uma atitude.

2- Sobe a Betel.
Sobe. Sai do abismo do pecado. Betel significa "casa de Deus".
Não busque qualquer solução em qualquer lugar. Busque ao Senhor na "casa de Deus", que hoje é a igreja.

3- Habita ali (Salmo 27.4)
Não busque a casa de Deus apenas como visitante. Habite ali como filho. Tenha compromisso
com Deus e com o seu povo.

4- Faz um altar ao Senhor.
Dispõe-te para carregar pedras e organizá-las em direção ao alto. Organize sua vida em direção
à vontade de Deus.

Conclusão: Em um ato simbólico, venha ao altar do Senhor para um compromisso com ele.

Pr. J. Nunes


TEXTO BÍBLICO SL. 127: 1

INTRODUÇÃO

TEMA: COMO SUPERAR A CRISE CONJUNGAL I

Primeiramente é necessário saber distinguir os sintomas da crise.

Toda enfermidade se detecta por seus sintomas. Quando surgem dificuldades na convivência, relacionamento e intimidade do matrimônio,significa que algo vai mal.

I. Superando as falhas do passado

1. As falhas na vida conjugal, serão apagadas, quando ocorre o perdão

2. Após ser perdoado devem juntos confessarem a Deus todos estes pecados

3. O perdão divino, ocorre após o perdão humano, MT 6.14.

4. Depois é só reiniciar uma nova vida, aplicando no dia a dia, FP. 3.13.

II. Quais são os sintomas mais comuns?

1° Silêncio, falta comunicação, 2° (diminuição do diálogo); 3° Descontente com tudo, 4° (nada agrada);5° Desinteresse pelas coisas do lar e do casamento;6° Discussões e gritarias sem motivos, 7° (irritabilidade); 8° Críticas injustas, 9° ingratidão; 10° desatenção premeditada em sinal de vingança; 11° Isolamento do cônjuge e se achega mais aos filhos 12° ; Ciúmes.

III. Atitudes fundamentais

Intervir quando os primeiros sintomas do mal aparecerem, em hipótese alguma, esperar que a doença fique mais grave. Não existe efeito sem causa e a causa pode ser você. O diálogo deve ser aberto, franco e sincero.

Se existe feridas só irão sarar quando curadas de dentro para fora.

1. Responsabilizar ou jogar toda a culpa no outro, gera discussão e dificulta a solução. Deve haver disposição para reconhecer os próprios erros.

2. Ter a capacidade de constatar os erros cometidos, a humildade de admiti- los e a coragem de se refazer.

3. Falar com sinceridade sobre tal situação ou atitude.

4. Procurar a ajuda de um conselheiro capacitado e de confiança.

5. Tratar de descobrir a causa ou as causas do sintoma.

6. Não depositar toda a culpa sobre a outra pessoa. Cada cônjuge tem responsabilidade sobre seus problemas. Não existe causa que inclua apenas um dos cônjuges. O problema de um, também é problema do outro, Lc 6:41-42.

Pr. J. Nunes


TEXTO BÍBLICO SL. 127: 1

INTRODUÇÃO

TEMA: COMO SUPERAR A CRISE CONJUNGAL I I

QUEM QUER TER UMA RAINHA EM CASA , PRIMEIRO LUGAR PRESISA SER REI

7. Cada qual deve perguntar-se a si mesmo:
A- Quais são meus defeitos e falhas?
B- Onde estou errado?
C- Quanta culpa tenho do que está acontecendo?, I CO.2 11

8. Saber perdoar.
Quem não sabe perdoar, alem de provar sua pouca inteligência, não sabe amar, é cego e se arrisca a não ser perdoado por Deus, a quem pedimos continuamente misericórdia e perdão, Mt 6:14;18:21,31-35;Mc 11:25,26

9. Pedir desculpas.
Nunca o cônjuge é tão grande como quando é humilde. Um cônjuge que sabe pedir perdão, jamais naufragará.

10. Recuperar o verdadeiro sentido do matrimônio.
Depois do amor para com Deus, nada existe maior que o amor no casamento, Mt 19:5-6; Ec 9:9; 4:9-12.

11. Aprender uma segunda vez a amar.
Saber recomeçar a vida. Aprender a revalorizar a palavra empenhada. O matrimônio é o fruto de dois consentimento,

12. Juntos invocar o auxilio Daquele que pode todas as coisas, Lucas 1.37.


II. Em que circunstância a abstenção das relações íntimas é correta ?

1. Quando esta abstenção está de acordo com os preceitos bíblico

2. Esta separação física, deve ocorrer sempre com um propósito, (I Co 7.5)

3. O tempo deve ser sabiamente estabelecido, para evitar cair em tentação

4. A abstinência deve obedecer o princípio encontrado em: I Co 7.5.


Pr. J. Nunes


Texto Bíblico Gn. 40: 9 - 23
Tema: O Tempo de Deus

Deus nos dá promessas. Precisamos crer em Deus e em sua palavra.
O Senhor deu sonhos a José e ele tinha fé suficiente. Porém, precisava também de paciência,
pois a realização do propósito divino iria demorar.

1- José pediu ao copeiro que o ajudasse a sair da prisão.
José tentou se beneficiar de um favor, um ato de influência junto a Faraó.
O copeiro se esqueceu de José. Pedindo aos homens ou até mesmo a Deus, alguns
dos nossos pedidos não serão atendidos (II Cor.12.8-9). José fugiu da tentação (Gn.39.12),
como, de fato, deveria ter feito, mas não conseguiu fugir da tribulação. Não adianta tentar
antecipar o tempo de Deus (Ec.3.1,11).

2- José ficou preso por mais 2 anos (Gn.41.1).
A tribulação é persistente, duradoura, mas não é eterna. Deus tem o tempo exato para tudo.
Se José fosse liberto antes, ele não seria útil, pois Faraó não teria ainda os sonhos para
serem interpretados. José seria um inútil livre.

3- José foi liberto da prisão (Gn.41.14).
No tempo certo, José foi liberto. Estava com 30 anos de idade (Gn.41.46), ou seja,
13 anos depois de ter os sonhos revelados (Gn.37.2). Este foi o tempo de Deus para José e ele
tem um tempo determinado para cumprir em nós os seus propósitos e nos dar as bênçãos que esperamos.

Conclusão: Queremos tudo apressadamente. Gostamos de alimentos instantâneos.
Como aquele que aguarda o fruto da lavoura, receba a semente, palavra de Deus,
creia nela e tenha paciência para esperar.

Pr. J. Nunes

TEXTO TG. 1: 14: I CO. 10: 12-13: MT. 26: 41; 3: 1; MT. 4: 1 IICO. 2: 11

INTRODUÇÃO

TEMA: TEMTAÇÃO I
1. DEFININDO O QUE É TENTAÇÃO.
Tentação é o esforço para persoadir, seduzir e induzir alguém a fazer especialmente algo sensualmente agradrável e imoral. É aquela voz dentro da gente que diz: “Vá em frente fulano, nada vai acontecer... ninguém vai ficar sabendo, não”.

Ilustrar...

2. QUAL A INTENSÃO DO DIABO EM NOS TENTAR? Atingir e destruir a nossa vida em três áreas: (Roubar, matar e destruir – Jo 10.10).
a) Física (Mt 4.3).
b) Psicológica (Mt 4.5,6).
c) Espiritual (Mt 4.8,9).

3. POR QUE DEUS PERMITE QUE SEJAMOS TENTADOS? para prova a nossa:
a) Sinceridade (ex. José – Gn 39.7-9);
b) Fé (1 Pe 1.7; Tg 1.2,3);
c) Paciência (Rm 5.3) e
d) Amor (Jesus – Mt 4.9,10).

4. VERDADES QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE TENTAÇÃO:

Dise Lutzer: “A tentação não é pecado, é uma chamada para batalha”.
a) A tentação só é eficaz por causa do que há dentro de você e não fora.
b) A tentação é a razão primaria para desejarmos pecar. Todo pecado é precedido pela tentação.
c) A tentação provem da concupiscência (Tg 1.4); da cobiça (Pv 28.20; 1 Tm 6.5-10); do diabo (1 Cro 21.1; Mt 4.1; Jô 13.2; 1 Ts 3.5); das más companhias (Pv 1.10; 7.6; 16.26).
d) Ninguém precisa sair atrás de tentação, ela vem naturalmente.
e) O inimigo nos tenta primeiro com coisas aparentemente insignificantes.
f) A mente é a arena onde ganhamos ou perdemos a batalha contra a tentação. Tudo o que uma pessoa faz, seja bom ou mal origina-se no seu coração, na sua mente (Mt 12.35; 5.21,22,27,28; Pv 4.23).
g) A tentação é mais perigosa quando você acha que não cairá (1 Co 10.12; Mt 26.41; Lc 22.40).

Pr. J. Nunes

TEXTO TG. 1: 14: I CO. 10: 12-13: MT. 26: 41; 3: 1; MT. 4: 1 IICO. 2: 11

INTRODUÇÃO

TEMA: TEMTAÇÃO I I


h) Todos nós temos pontos vulneráveis:
1- Dificuldade em trabalhar com a verdade – (mentira) – Abraão.
2- Temperamento – Pedro.
3- O espinho na carne (cobiça) – Paulo.
4- O desejo pela mulher proibida – Sansão.
5- Língua indisciplinada.
6- Pornografia.
7- Dinheiro – Judas, o que traiu Jesus.
8- Gula – comer além do necessário.
9- Ira – descontrole.
i) OS SETE ESTÁGIOS DA TENTAÇÃO. (Tg 1.14,15)
1- OLHAR – “Quando está o atrai...”
O teu olhar desempenha o papel de porta de entrada na terra da tentação. A tentação existe a partir do olhar. (Gn 3.6)
2- COBIÇA – “A própria cobiça...”
Qual é a motivação da tentação, aquilo que nos atrai – Pessoa, Situação, Objeto, Lugar e Pensamento.
3- SEDUÇÃO – “E seduz...”
Significa atrair com habilidade (Pv 6.25). Este é o estágio em que o desejo em você cresce de uma pequena vontade, para uma atração avassaladora. (Pv 7.10-22).
4- CONCEPÇÃO – “A cobiça depois de haver concebido...”
Toda tentação tem como objetivo levá-la ao pecado. No momento em que você toma a decisão de satisfazer o seu desejo, a sedução senta e diz: meu trabalho está terminado.

5- NASCIMENTO – “Dá a luz ao pecado...”
No instante em que a decisão de pecar é tomada, nasce o pecado.

Pr. J. Nunes

TEXTO TG. 1: 14: I CO. 10: 12-13: MT. 26: 41; 3: 1; MT. 4: 1 IICO. 2: 11

INTRODUÇÃO

TEMA: TEMTAÇÃO I I I

6- CRESCIMENTO – “E o pecado uma vez consumado...”
Todo pecado cresce... Se você se entrega a ira, à cobiça, ao amor ao dinheiro, à imoralidade, tudo isso cresce... Cresce para outros níveis de pecado...

7- MORTE – “O poder e a presença do pecado crescem com maior firmeza à medida que o cristão decide repetidamente pecar. (Rm 6.12,14a, 16,19b).
j) Quando é que nos tornamos suceptíveis à tentação?
1- Quando há em nós excesso de auto-confiança. (Lc 22.31-34).
2- Quando a sua vida de oração é pequena (Lc 22.40,45).
3- Quando paramos no lugar errado, na hora errada e com as pessoas erradas. (Lc 22.55).
4- Quando distanciamos do Mestre – Jesus (Lc 22.54).
“Lembre-se que fracasso de Pedro não foi um ato isolado; foi a culminação de uma série de decisões, cada uma dando lugar a outra qté que a negação se tornou inevitável. (Lc 22.57)
k) CONSELHOS SOBRE COMO VENCER A TENTAÇÃO.
1- Nunca se considere auto-suficiente, dependa sempre da graça de Deus. Não brinque de se arriscar, nunca flerte com o perigo.
2- Tenha uma vida de oração significante. Tenha uma vida devocional diária disciplinada. (1 Cro 16.1; Mt 7.7; Ef 6.18; Fp 4.6).
3- Mantenha seu coração cheio da Palavra de Deus. (Sl 119. 11)
4- Seja seletivo quanto às pessoas com as quais você caminha. (1 Co 15.33)
5- Se mantenha perto de Jesus – comunhão, (1 Jo 1.7).
6- Conheça suas limitações. Reconheça que dentro de cada um de nós há uma capacidade incrível para pecar.
7- Viva dentro de suas limitações.

8- Viva cautelosamente. “Simples como uma pomba, porém prudente como uma serpente”.
9- Escolha um parceiro espiritual. Isso tem a ver com prestação de contas. (Ec 4.9-12)
10- Trabalhe só com a verdade.



Pr. J. Nunes

TEXTO BÍBLICO TG. 1: 19
INTRODUÇÃO
TEMA: TIRANDO O VENENOO DA LÍNGUA I

A comunicação é o oxigênio do relacionamento. Podemos dar vida ou matar um
relacionamento dependendo da maneira como nos comunicamos (Pv 18.21). Nossa
língua pode ser medicina que cura ou espada que fere; pode ser tônico de
vida ou veneno que mata. Tiago diz que devemos ser pessoas prontas para
ouvir, tardias para falar e tardias para irar (Tg 1.19). Devemos ouvir mais
e falar menos. Devemos perdoar em vez de explodir ou guardar mágoas. No
capítulo três da carta de Tiago há uma descrição minuciosa acerca do poder
da língua.

1. A língua tem o poder de dirigir (Tg 3.3,4) - Tiago compara a língua ao
freio de um
cavalo e ao leme de um navio. Um cavalo indócil é um animal perigoso, mas
depois de domesticado usa sua força para servir. Um pequeno freio direciona
um forte animal. De igual maneira, um imenso navio é conduzido pelas águas
revoltas por um pequeno leme. É por causa do leme que o navio não se choca
com as rochas e não provoca desastrosos acidentes. A língua tem de igual
forma o poder de dirigir. Ela pode nos conduzir pelas veredas da vida ou nos
empurrar para o abismo da morte. Ela pode nos encaminhar para o desfrute da
felicidade ou nos fazer amargar as mais dolorosas frustrações.

2. A língua tem o poder de destruir (Tg 3.5-10) - Tiago compara também a
língua ao fogo e ao veneno. Ambos são altamente destruidores. Uma pequena
fagulha pode incendiar uma grande floresta. Uma pequena dose de veneno pode
matar uma pessoa. A língua é fogo e também veneno. Ela é altamente
destrutiva. Uma palavra maledicente, uma crítica mordaz, um boato maldoso
pode espalhar-se como um rastilho de pólvora e provocar grandes estragos. Um
comentário doloso acerca de uma pessoa pode ser como um veneno mortal que
provoca sofrimento e morte. A Bíblia diz que a nossa palavra deve ser
verdadeira, boa para a edificação e deve também transmitir graça aos que a
ouvem.

Pr. J. Nunes


TEXTO BÍBLICO TG. 1: 19
INTRODUÇÃO
TEMA: TIRANDO O VENENOO DA LÍNGUA II
3. A língua tem o poder de alimentar (Tg 3.11,12)
Tiago compara finalmente
a língua a uma fonte e a uma árvore frutífera.
Podemos saciar os sedentos e saciar a fome dos famintos com a nossa palavra.. Nossos lábios devem
destilar mel.
Nossa boca deve ser uma fonte de onde jorra palavras de vida.
Nossa língua deve ser uma árvore frutífera, onde os famintos encontrarão
frutos doces e sazonados.
Nossa comunicação precisa estimular e encorajar as
pessoas a viverem uma vida plena em Deus.
Precisamos ser abençoadores e
encorajadores.
Nossa língua deve ser canal de vida e não instrumento de
morte.
Precisamos fortalecer os fracos e não abater os feridos.
Precisamos
terapeutizar as feridas e não provocar traumas.
Precisamos estender a mão e
não pisar naqueles que já estão caídos.
Precisamos fazer da nossa língua uma
fonte que jorra águas cristalinas e não uma cacimba de águas lodacentas.
Tiago diz que o homem, com sua capacidade, tem domado os animais voláteis,
terrestres e aquáticos. Porém, a língua ele não consegue domar. Às vezes, da
mesma boca saem louvores a Deus e palavras imorais; da mesma fonte saem
águas doces e amargas. Não podemos viver essa contradição. Nossa língua
precisa estar debaixo do controle do Espírito Santo. Nossa comunicação
precisa ser santa, pura e motivada pelo amor. Nosso relacionamento no lar,
no trabalho, na escola e na igreja pode ser melhor se usarmos nossa língua
para glória de Deus e para a edificação uns dos outros.
Pr. J. Nunes

TEXTO BÍBLICO GN. 11: 1 - 9
INTRODUÇÃO
TEMA: Lições da Torre de Babel
O historiador Flávio Josefo, que viveu no século I d.C.,
registrou que os homens que viveram logo depois de Noé temiam a possibilidade de um novo dilúvio.
Por isso, resolveram construir uma torre muito alta onde pudesse se abrigar.
Sabemos que esse temor não se justificava pois Deus prometeu que não haveria outro dilúvio.
Na história de Babel podemos ver bons e maus exemplos relacionados à famílias, empresas,
igrejas, e grupos em geral.

1 - Bons exemplos:
a) Havia liderança: Ninrode (Gn.10.8-10).
b) Havia propósito: construir uma cidade e uma torre (11.4)
c) Havia planejamento e organização. O plano se divide em tarefas que são distribuídas (11.3).
d) Havia recursos humanos, materiais e criatividade (11.3).
e) Havia unidade (11.6): um só povo, uma só língua, um só projeto, o mesmo campo de trabalho.
As palavras "um" e "uma" destacam-se no texto.
f) Havia trabalho em execução (11.5). Não se pode parar na fase do planejamento.

2 - Maus exemplos:
a) O objetivo de fixação naquela região era contrário ao propósito de Deus de povoar a terra (Gn.1.28).
b) O plano foi feito sem consulta ao Senhor. Era um projeto independente de Deus.

Conclusão: Deus interferiu para destruir aquele trabalho, mas poupou aquelas vidas.
Deus ama o pecador, mas destrói suas obras más. Quem vive sem Deus está caminhando para o
fracasso. Não chegará ao céu, mas descerá ao abismo. Sem Deus, tudo o que fizermos se perderá.
Precisamos conhecer a vontade de Deus e consultá-lo antes de executar os nossos planos.

PR. J. NU7NES


TEXTO BÍBLICO GN.29:20
Introdução
Tema: O QUE TODA ESPOSA ESPERA DO MARIDO:
1°Ser amada sacrificialmente :
(Gn 29:20; Et 2:17; Ct 8:7; Cl 3:19; 1 Sm 1:1-18). Para Elcana e Ana, amar era dar além do esperado; não mudar mesmo recebendo aquém do desejado; ser para quem se ama melhor do que o mais sonhado e ser solidário e compreendido quando necessitado. São essenciais à estrutura psicológica e ao funcionamento social do lar atenção personalizada, carinho, cavalheirismo, paciência, tato e compreensão. O homem deve estar atento quando a mulher está sobrecarregada psicologicamente (gravidez, doença, ciclo menstrual, filhos pequenos etc.)
2° Intimidade:
Espírito, alma e corpo . É possível estarem juntos e não terem intimidade? O egoísmo é provavelmente a maior ameaça à unidade do casal. Ser egoísta é buscar realização pessoal deixando o cônjuge de fora. Uma ilusão bastante comum é que marido e mulher podem obter sucesso independentemente um do outro e ainda ter um casamento bom.Outro fator de isolacionismo são problemas não superados.
É possível praticar o ato sexual sem intimidade? Precisamos pensar em intimidade como algo que vai além de sexo e sexualidade. Intimidade é um processo gradual, é um crescimento que se dá na proporção que o casal vai se conhecendo, se descobrindo, amadurecendo como agentes de bênçãos um para o outro. Intimidadea
3° Diálogo que os mantenha conectados (Tg 1:19; Pv 12:25; 15:23; ). Falar, ouvir e compreender.
4° Que o marido assuma o comando da vida no lar, seja o cabeça (1 Co 11:3; Ef 5:23). Toda esposa espera que o marido seja o comandante.
5° Que o marido exerça o papel de profeta e sacerdote (Jó 1:5; Dt 6:1-9). Culto doméstico, leitura da Palavra de Deus, Louvor e comunhão.
6° Que o marido propicie serenidade na correção dos filhos com amor (Ef 6:4). A disciplina só é compreendida como um ato de amor quando é aplicado com equilíbrio.
7° Que marido supra as necessidades financeiras (Sl 128:2). A ociosidade é o sepultamento do homem vivo.
8° Que marido proteja a família. (Cordeiro – como amante e Leão – como protetor).
9° Que marido assuma a liderança moral do lar. A força moral do chefe da família impõe o respeito e a fibra com que os filhos
tecerão a estrutura de uma personalidade segura e tranqüila. A moral de uma família demanda a inspiração transmitida a todos
da casa pela firmeza de caráter e seriedade do homem que, com seu exemplo e sua vida constrói sua casa, seu nome e sua honra.
Pr. J. Nunes

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe Seu Pedido de Oração

CHAT